1ra saída com Singaporenses!

E perguntam vocês....e contacto aí com os conterrâneos?

É tudo muito giro, andar a passear e a visitar novos lugares, mas se queremos realmente instalar-nos então é preciso fazer amigos e perceber melhor a cultura, certo?!

Não se preocupem...já estamos a tratar disso!

Um amigo de um amigo, apresentou-nos o Kidd e a Candice...oficialmente os 1ros amigos singaporenses (sim...se tinham a mania de dizer singaporeanos como eu, baahh...wrong!) com quem tivemos a oportunidade de fazer várias questões sobre o país e sobre os hábitos da população.

1ra situação...nós combinámos encontrar-nos no metro...

Tiago: Então Inês, viste alguma foto dele?












Nêiz: Vi sim...pequenino...magrinho...cabelo curto e escuro.

Tiago: Até aí nenhuma novidade...são TODOS assim!

Nêiz: pah...já não tenho a certeza se o consigo reconhecer...aquele ali podia ser ele, mas aquele outro ali também! Vai tudo dar ao mesmo...!

Tiago: Deixa lá...ele vai ter bem mais facilidade em reconhecer-nos...

E assim foi! =)

Fomos para um bar tipico, onde jovens, logo após o trabalho, relaxam com os amigos. Geralmente comem “Fried Chicken wings” (yummy, mas não para comer todos os dias!) , Pizza e batatas fritas e para beber...claro..cerveja!

Apesar de se pagar 5€ por cada uma, isso não constitui um impedimento para beber!

O Tiago experimentou também a bebida típica de cá, chamada "Singapore Sling", que é super doce e por isso parece uma típica bebida de menina...

Curiosamente, apesar dos bares terem esplanada, enquanto os “expats” ficam cá fora a aproveitar o calor e os ultimos minutos de claridade, os singaporenses correm para o ar condicionado!

Ah e tal...há aqui mta tradição e costumes culturais, mas quando abordamos as gerações da nossa idade, os hábitos, interesses já se assemelham bastante.

Desde housemusic, ás marcas de roupa (Zara, Adidas, whatever!),ao futebol (cristiano ronaldo, dizem quase na perfeição!) ... já não tanto assim se distingue...MAS....há sempre um mas ;)

Apercebemo-nos, também baseado em perspectivas que já tinham partilhado connosco, que os Singaporenses não têm esta sede de viajar como nós. Aproveitam as férias para ir até alguma praia ou resort ou simplesmente estar com a família mas não dão tanto valor de poder facilmente conhecer outras culturas como acho que os Europeus apreciam.

São pessoas mais reservadas, por exemplo o “toque físico” para eles é quase inexistente. Cumprimentam com um aperto de mão e pouco mais.

Como ambos são de origem chinesa, próxima vez vamos experimentar uma refeição bem típica que só poderiamos ir experimentar com eles, porque são precisas algumas instruções...stay tuned...

Agora é a vez de Chinatown!

No último post falámos do bairro de Little India, neste vamos falar de Chinatown. São estes os maiores grupos étnicos que por cá se encontram, e desta vez os Chineses ultrapassam os Indianos ao pontapé. É que cerca de 75% da população deste país é de origem chinesa. E se acrescentarmos que em Singapura existem quase 5 milhões de pessoas, então estamos a falar de cerca de 3,75 milhões de chineses. É claro que esses 3,75M não estão metidos todos dentro de Chinatown :p, há toda uma ilha de 600 Km quadrados para povoar :p (medo!). Bem, verdade é que com tanta organização por aqui (com algumas excepções à parte) nem se nota neste aglomerado de gente.

Então, usámos o nosso sábado para ir de visita à Chinatown. Primeiro impacto: A preparação para o novo ano Chinês, que vai ser a 14 de Fevereiro. A rua principal estava cortada e já totalmente enfeitada com os motivos do novo ano chinês - O Tigre. À parte desta rua principal, as restantes estavam um caos! Barracas a vender um pouco de tudo nas ruas:
Enfeites, roupa de todo o género, comida, doces, sumos frescos, enfim, uma outra confusão ainda assim diferente de Little India.

Fomos a um verdadeiro restaurante Chinês chamado Yum Cha, espectacular! Esqueçam os chinocas de Portugal. O tipo de comida que há em Portugal nos restaurantes chineses é mais adaptada ao nosso estilo. Estes sabores genuínos são bem mais interessantes, adorámos! Uma das modalidades de como funciona neste restaurante (e nos outros também) é que podes escolher e pagar por unidade ou conjunto de comidas que pedes. As empregadas passam normalmente com uns carrinhos cheios de comida, e nós ou escolhemos na altura os tipos de comida que queremos, ou vamos pedindo do menu. E então a mesa vai-se enchendo de variadas iguarias :)


O dia continuou com mais uma volta ao bairro e prolongou-se por um passeio até ao distrito financeiro e marina da cidade, Harbourfront, pelo que deixamo-vos com as fotos/vídeos:


Cerimónia Budista num templo local em Chinatown.



Passeio ao final da tarde em Harbourfront, com a vista espectacular sobre o distrito financeiro, e as torres trigémeas ainda em construção. Esta cidade não pára de crescer;)!

Mais fotos do dia:

Dicas e curiosidades:

• É muito frequente encontrar as famílias que vão aos restaurantes acompanhadas da "empregada" que está sempre com os filhos. Normalmente ela senta-se ao pé dos filhos e é ela que se encarrega de lhes dar a comida etc... É um dos tipos de trabalho que imigrantes não qualificados podem ter cá, a troco de lhes ser providenciada guarida e alimentação também apesar de em algumas situações poder ser uma situação bastante precária.
• No topo das torres trigémeas mostradas no último vídeo, está um género de uma «ponte» que une os 3 edifícios, que será um complexo com piscina, e é um projecto de um Português!
  
• Em baixo das torres trigémeas está ainda em construção um casino gigantesco. O jogo era proibido em Singapura até há bem pouco tempo, mas com a construção deste casino, passa a ser legal. Antigamente, para se jogar em Singapura, existiam uns barcos que iam para águas internacionais para que os tripulantes pudessem jogar. O governo chegou à conclusão que prefere que os seus cidadãos gastem o dinheiro cá dentro em vez de o afogarem em águas internacionais.
• Outras coisas proibidas aqui é fazer lixo em zonas públicas, cuspir para o chão, ou vender pastilhas elásticas. Ao ser apanhado, a polícia pode usar uma forma de condenação, o canning, ou seja, levar umas pauladas em público.
  

Uma amostra da Índia em Singapura

Little India. É como se chama o bairro da cidade hoje povoado maioritariamente por Indianos e segundas gerações, onde há uma diversidade de cores, cheiros, sabores, e muita gente nas ruas. Inicialmente ocupada por Europeus e Euro-Asiáticos até à segunda metade do século XIX, hoje está cheia de restaurantes, lojas, e alguns templos de origem Indiana. O passado fim-de-semana fomos lá dar uma volta e ficámos espantados com a grande diferença deste bairro para com a restante cidade. Parece mesmo que não estamos em Singapura, mas sim na Índia.

Aproveitámos para dar uma volta pelas feiras locais (que mais fazem lembrar a feira da ladra) onde se vende um pouco de tudo na rua. Comprámos o nosso cartão de telemóvel na rua, mas não na feira, claro ;). Passeámos pelas ruas do bairro e fomos a um mítico centro comercial chamado o "Mustafa" onde se pode encontrar de tudo e está aberto 24 horas por dia! Esta zona da cidade absorveu o estilo e cultura Indiana, bem longe da organização da metropolitana área de Singapura. É por isso por um lado uma lufada de ar fresco, quando um dia quisermos mudar de ares e ter um "cheirinho" e não só (literalmente, lol) de uma Ásia mais Ásia, dentro de Singapura.

Fomos a um restaurante local Indiano provar a comida local. Muito bom por sinal. Chá de Masala recomenda-se, parece um galão, mas sabe a chá e é muito bom para acompanhar à refeição.

À saída uma coisa curiosa que tomámos foram umas sementes, (que neste momento não nos lembramos do nome) que são usadas para limpar os dentes depois da refeição, à falta de escova de dentes. Mastigam-se durante algum tempo e deixam mesmo aquele sabor de pasta de dentes e uma sensação de frescura.

Bem, a seguir foi tempo de dar uma volta pelos mercados na rua e a as reacções estão à vista :p :















Encontros do 3º grau, com os "pastéis de nata mutantes"

Pois é, quem diria? Depois de dizer vezes sem conta: "Epá, não há sítio nenhum onde se encontrem pastelarias como em Portugal. Há cafés, há bares, restaurantes, mas pastelarias esquece!...", quem diria que iríamos encontrar pastelarias em Singapura? Sim. Pastelarias com aspecto delicioso. E são várias!!!
Encontrámos esta, que por acaso, em termos de aspecto até nem é das melhor que cá estão. Os bolos não são os mesmos, não tínhamos ainda experimentado nenhum até que...

MEU DEUS!...

É uma tarte!... Não, é uma empada! Não, é um acidente com o forno!... Não! É... é... É um ...

PASTEL DE NATA?!?!?

Espera deixa ver mais de perto...

Diz mesmo que é uma "Portuguese Egg Tart"! E parecem mesmo! Já tínhamos visto uns noutra "pastelaria" local, mas estes estavam mesmo reluzentes a olhar para nós! A 1$20, que em Euros ronda os 60 cêntimos de €!

Ah meus amigos já não vamos sentir mais falta das pastelarias portuguesas!

Desta vez não resistimos e tivemos que comprar um para experimentar. Então vamos lá descrever o processo de experimentação do pastel de nata Singaporeano:


Número de série da Cobaia principal: Tiago-0001
Número de série da Cobaia Secundante: Ines-0002
Objecto de estudo: Portuguese Egg tart

A cobaia 0001 mostra o Objecto de Estudo ao público antes de proceder à operação...



Momentos antes da contracção do maxilar sobre o objecto de estudo a coisa promete!...




Espera aí, temos uma reacção estranha da cobaia 0001!...

É uma quiche(!!!?!??!??!!!) mascarada de pastel de nata!!!! (medo!) sabe mesmo a quiche!

Minha rica natinha de belém! Isto é um pastel de nata mutante!

(A cobaia secundante desistiu do processo devido a reacção da cobaia principal)

Por fim deixamo-vos apenas um pequeno sketch aleatório com um pouco da confusão ao entrar-se no Centro Comercial Mustafa (e digam-nos se isto parece mais India ou Singapura ;))

Dicas e curiosidades:

• Em relação aos telemóveis, quando compras um cartão pré-pago, ao receberes chamadas também te cobram :(.
  
• Há bastantes sítios com lojas abertas 24h por dia.
  
• Há muito comércio local, não só na zona de Little India mas, em Singapura como um todo, mesmo nas zonas residenciais, na periferia da cidade. A maioria fecha até ao máximo à meia noite, mas há sempre umas 24h para o que for preciso ;)
  

Primeiro Fim de semana em Singapura :)

Com a caloraça que está, 9 da manhã é impossível não acordar transpirado. Mais um dia que escapámos à chuva que tanto se fala e ainda não se viu. Aproveitámos e logo de manhã fomos de carro para a parte este de Singapura, onde eles têm uma zona de praia :) Nada de paradisíaco, tipo a Costa de Caparica cá do sítio, ainda assim, vale muito a pena :)





Esta parte da costa tem umas condições impecáveis, o areal é muito curto, estendido depois por uma zona relvada e pista de bicicletas e para caminhadas. Tomámos o pequeno almoço num dos muitos bares que aqui estão e pusemos-nos à descoberta deste local. Não se compara com as zonas paradisíacas que se encontram à distância de um voo low cost ou um barco para Indonésia ou mesmo autocarro para a Malásia, mas ainda assim, para primeiro fim-de-semana, foi um início muito, muito espectacular :).

A foto aqui na verdade esconde uma paisagem sempre constante no horizonte de Singapura: Os barcos de contentores, ehehehe:

Singapura é o porto que abastece todo o Sudeste da Ásia, e por isso as suas águas estão cheias de barcos vindos de todo o mundo ao ponto de nem se conseguir ver a linha do horizonte, por isso pelo menos em Singapura, esqueçam lá aquelas visões de ilhas paradisíacas :p. Mas fora isto, o resto é deslumbrante.

À noite


Sábado à noite saímos a primeira vez para a noite de Singapura, já com o jet lag meio superado.
Fomos para a zona de Clarke Quay, uma zona de bares (as docas de cá). Uma zona super animada com bares de várias culturas. Desde mexicanos, marroquinos, Cubanos com grupos de salsa a cantar ao vivo, Chineses, Mongóis. Bares dos beattles, rock, dança do ventre, enfim, muita variedade, muita cor, muita gente, muita animação!
Afinal, sempre haviam bebemos umas margaritas por lá :p. Ainda comemos uns tacos num barzito muito fixe na parte central dos bares o Señor Taco, passando a publicidade ;).

Não foi uma daquelas noitadas até tarde, mas valeu muito a pena para conhecer o local porque vamos voltar lá de certeza. Bares e restaurantes estende-se pela marina fora, com a vista dos arranha-céus do World Trade Center a embelezar a noite. Aproveitamos no fim do serão para ir passear um pouco pela zona da marina até ao centro financeiro, os arranha-céus de Singapura, agora com as ruas completamente desertas, a contrastar com a hora de ponta.
As imagens que temos são escuras, e pouco deram para captar a real beleza desta parte da cidade, mas acabamos este post deixando ainda assim um videozito. Havemos de pôr melhores imagens / vídeos a mostrar o local ;)

Dicas e curiosidades:

• Levem protector solar, se forem fazer caminhadas na rua. Mesmo que seja apenas uma hora, é suficiente para ficar-se vermelho, este sol é mais forte pela região estar no equador. As mulheres principalmente andam muitas vezes de sombra na rua. Muito para proteger a pele pelo envelhecimento que a exposição solar pode causar a longo prazo.
  
• Levem também uma garrafa de água sempre convosco. Aqui perdem-se muitos líquidos devido ao suor. Mesmo estando parado.
• Em Singapura conduz-se à la moda das terras de Sua Majestade, pela esquerda. O mesmo se passa normalmente com os peões, nos passeios é normal encostar-se à esquerda para deixar passar quem vai mais apressado. Ao subir ou descer escadas rolantes passa-se o mesmo.
  
• Bebidas alcoólicas em Singapura são muito caras, comparado com Portugal. Então em bares o preço sobe ainda mais. Uma cerveja pode ir facilmente até 10 dólares Singaporenses ou seja 5€, dependendo do sítio. A cerveja local é mais barata, mas ainda não a provámos :p.
  

Mas para lá onde?

T: Ok Faz de conta que fomos... hmmmmm... Pronto: para a Singapura! :) Charâââââââââââ!! Então, pode ser? Ok, assim pegámos nas coisas e fomos um dia num vôo baratito para lá...

I: Hmmmm...

T: quer dizer, baratito não parece convincente... Vá, mas como isto é um faz de conta até passa. Olha, se calhar é melhor encontrarmos umas fotos de Singapura no Google e pormos aqui para parecer mais real...

I: Sim, claro... porque nem pensar que fomos para lá... não porque isto é só um faz de conta, não é?

T:Sim, mas temos que ser convincentes! Ehehe, então no primeiro dia fomos ver... hmmm, deixa cá ver no Google o que há na Singapura...

I: Espera, então, mas no primeiro dia não vimos nada por causa do jet lag!

T: Jet lag? Epa mas isto é a fingir, vou já pôr aqui um fotão de nós, tipo lá num bar a beber umas margaritas de morango... e de t-shirt porque o Google diz que estão 27 graus!!!!!!

I: Margaritas?? Mas margaritas são mexicanas, não pode ser... Não, temos que começar por algo que soe mais convincente... E temos que começar pelo princípio!

T: Pois, mas se vai ser assim, então acho que o melhor é mesmo ir para lá!

E fomos mesmo.

   Dicas caso sofram da mesma panca:

• Nada de levar roupas quentes! No Inverno as temperaturas mínimas são de 24 graus centígrados no mínimo.
  
• A viagem de Londres dura de 13 a 14 horas (isto na melhor das hipóteses). Se chegarem a Singapura no princípio à noite ou à tarde deverão aproveitar para ver uns filmes no avião para chegarem cheios de sono e poderem dormir, caso contrário tentem dormir no avião. O Jet lag deve sentir-se durante 3 a 4 dias. Em Singapura são mais 8 horas que em Portugal.
  
• Em Singapura, apesar de cerca de 70% da população ser chinesa, fala-se o Inglês. Não o mesmo inglês de Vossa Majestade, mas ainda assim muito acessível, por isso pratiquem. Se não, praticam mesmo lá.
  

Chegada a Singapura e primeiros dias

Chegámos na noite de 14 de Janeiro. 8h30 da noite em Singapura, meio-dia e meia em Portugal.

Bem, afinal o jet lag sentiu-se mesmo. Algumas dores de cabeça, sono ainda fora de horas, mas antes disto, outras coisas mais imediatas se sentiram:

• O bafo de Singapura, mesmo à noite. Para quem vinha de casacos de uma Londres a 0 graus centígrados, soube mesmo bem sentir este calorzinho!
• A arrumação. limpeza e planeamento, que se vê logo do aeroporto. Toda a estrada a caminho para a cidade e mesmo dentro da cidade é acompanhada por longos jardins. Aqui não é preciso regar, porque chove bastante, embora estivesse céu limpo à chegada.
• Silêncio à noite, os bairros bastante calmos, mas as pessoas cá fora em esplanadas a petiscarem, tudo de t-shirt, calção e chinelinho a fazer lembrar as agradáveis noites de Verão.

Apanhámos um táxi do aeroporto que custou apenas 17 dólares Singapurenses, o que em Euros dá 8,5€. Bem barato para o percurso que fizemos, e deixou-nos mesmo à porta de casa. Tivemos dúvida em dar gorjeta ao taxista, mas aqui não se dá gorjeta. Normalmente, se houver serviço extra a cobrar já está incluído na conta.
Ficámos na casa de uns amigos a 6 quilómetros do centro em Serangoon que é uma zona habitacional mais ou menos a norte do centro, com excelentes acessos por transportes públicos, nomeadamente com metro directo para o centro.

Não resistimos, mesmo apesar do cansaço, em dar uma voltinha de chinelo no pé :) pelas ruas do nosso novo bairro, antes de dormir. Aproveitamos também enquanto algumas lojas ainda estavam abertas para comparar preços com os de Portugal :)

A primeira noite não foi muito fácil para pregar olho, claro. Mesmo com o cansaço evidente, não estávamos na nossa hora de dormir e o calor à noite é muito, só atenuado por uma boa dose de ar condicionado. Ainda assim deu para descansar depois de uma banhoca refrescante :)

  Dicas e curiosidades:

• Antes de deitar ou sair de casa, é melhor levar o saco para o lixo, com o calor o cheiro fica mais intenso, e ainda que não se sinta, atrai a bicharada num instante ainda que se façam desparasitações com frequência na cidade e mesmo estando a morar em prédios. Eles vão sempre acabar por entrar um ou outro quando precisas das janelas abertas por causa do calor.
  
• O mesmo se passa com a comida. Assim que aberta uma embalagem o melhor é guardar o restante em caixas tipo tupperware.
  
• O custo dos bens alimentares é ligeiramente maior, ainda que haja excepções. No entanto nas tascas de Singapura (foodcourts) pode-se no entanto comer a um preço simbólico, por 1,5 Euro! A comida é algo gordurosa, mas de vez em quanto e escolhendo bem o prato fica mesmo em conta. Mesmo em restaurantes normais não se come caro. O que custa mesmo é as bebidas alcoólicas, porque levam com um imposto descomunal em cima.