quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Tipicamente Singaporense!...

Que isto possa existir em mais locais do que em Singapura... talvez. Mas publicar esta banda desenhada no Jornal local, na secção da economia/dinheiro... mesmo Singaporense... (cliquem na foto para ver o resto)

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

HANOI

Old Quarter -Hanoi



Hanoi foi de facto uma agradável surpresa!
Depois de termos estado em Saigão no inicio do ano (não se recordam de ter lido nenhum post sobre esta viagem porque realmente não a escrevemos! Não havia assim tanto para contar...) e nos termos decepcionado um pouco com o Vietname, Hanoi fez-nos recuperar o nosso entusiasmo e mudar a opinião sobre este país!
A cidade é enorme mas nós só nos focámos no OLD QUARTER. Por isso será sobre este que partilharemos a nossa experiência.
O Old Quarter é um bairro de 36 ruas que foi construído pelo rei Ly Thai To no século XI, há precisamente 1001 anos atrás. A ideia foi colocar diferentes artesãos e comerciantes concentrados perto do palácio sendo que cada rua estava destinada a um negócio/mercadoria diferente.
Ainda é possível identificar os diferentes tipos de negócios em cada rua...há a rua dos brinquedos, a da roupa, a das lápides para caixões (hmm...), a dos postais e materiais de papel, a das escadas de bambu, a das especiarias...etc, etc.

É também crucial reparar na arquitectura das casas. As casas são valorizadas não pelo seu espaço mas sim pela largura da frente da casa, visto que quanto mais larga for, mais espaço ocupa na rua e por isso mais facilmente atrairá clientela!
Como a “largura” sai caro, vêem-se casas muito fininhas mas extremamente compridas e estas devido a essa característica denominam-se Casas Tubulares.

Mas o melhor deste bairro é mesmo a sua agitação diária!
Tudo é exposto na rua. Pode ser à porta da loja, montado em bicicletas ou simplesmente empoleirado na cabeça das vendedoras.
Os locais fazem as suas compras, comem, fazem ginástica, socializam e vagueiam pelas ruas fazendo com que um passeio pelo Old Quarter seja um entretenimento constante e um paraíso para capturar fotografias engraçadas.
Recomendamos.


(carreguem na foto em cima e vejam o álbum de fotografias!)

domingo, 30 de outubro de 2011

Hawker centers e Foodcourts

Uma das melhores coisas de Singapura e que ainda não abordámos aqui no blog, é sem dúvida a COMIDA.
Os Singaporenses são apaixonados por comida, sendo este um dos tópicos principais das suas conversas quando socializam entre eles.
O mix de culturas que há em Singapura reflecte-se na comida e por isso diversas iguarias Chinesas, Malaias, Indianas, Peranakan (mistura entre Chineses e Malaicos), Tailandesas, Vietnamitas e Indonésias estão disponíveis para quem quiser experimentar.
O desafio é escolher devido à diversidade de opções e de tipos e classes de restaurantes.
Contudo para uma experiência verdadeiramente Singaporense, há que visitar um Hawker Center.
Um Hawker Center, pode ser descrito como uma área onde se encontram vários pequenos restaurantes e onde há uma área comunitária de mesas para as pessoas se sentarem e comerem.






A diferença entre um Hawker Center e um Food Court, é que o segundo tem Ar Condicionado (outra enorme paixão dos locais!) e encontram-se dentro de Centros Comerciais e devido as suas instalações mais modernas geralmente são um pouco mais caros.
Todos os bairros de HDBs (lê o post sobre este tema) têm um Hawker Center e geralmente todos os Centros Comerciais têm um Food Court.
Uma refeição em média num destes locais custa entre 3 a 10 dólares, ou seja entre menos de 2 euros a 5 euros.
E possível comer-se bem e sempre variado por menos de 3 euros a refeição com bebida incluída!

Há um departamento do Governo que se encarrega da gestão e controlo destes espaços de restauração.
A nível de Higiene, todos os restaurantes que fazem parte dos Hawker Centers têm que obedecer algumas regras. Existem regras de higiene e facilmente é possível encontrar no balcão de cada restaurante um pequeno Cartão com uma das letras, A ou B. Estas estão relacionadas com o nível de limpeza do local, sendo que nos FoodCourts, encontram-se muitos mais A’s (ou seja a Limpeza é melhor) do que nos Hawker Centers.
No mesmo Hawker Center, geralmente não há dois restaurantes que ofereçam o mesmo tipo de comida. Contudo, em diferentes Hawker Centers e possível encontrar os mesmos restaurantes e tipos de comida.
Para garantir consistência e uma concorrência saudável, há determinados pratos cujos ingredientes (especialmente quantidades) são regularizadas. Por exemplo, há uma massa de gambas que todos os restaurantes que a vendem só estão autorizados a colocar 2 gambas por prato!

Há um site que foi criado para promover estes espaços de restauração que fazem parte do dia a dia dos Singaporenses. É importante realçar que a maior parte dos locais tomam o pequeno almoço, almoço e jantar nestes espaços! Financeiramente quase que compensa do que cozinhar em casa e além de que os Singaporenses não gostam de ter muito trabalho com lidas domésticas… http://myhawkers.sg/blog

A comida disponível nestes locais é geralmente bem saborosa mas não podemos considera-la muito saudável porque utilizam bastante óleo na sua confecção. Curioso é que os Locais não parecem engordar enquanto que nós sentimos logo a diferença…
Vamos dar-vos alguns exemplos de restaurantes/comidas que podem encontrar nos Hawker/Food courts.

Hoje começamos com …

Yong Tau Foo
Geralmente os espaços que vendem este tipo de comida especializam-se apenas neste tipo e não costumam comercializar nada mais.
O Balcão do restaurante geralmente tem algumas estantes com pequenas unidades de comida. Exemplo: Bocados de Tofu, porções de vegetais, de Cogumelos, Legumes recheados com uma pasta de peixe, pasteis recheados com carne, Ovos cozidos, etc.
Paga-se à unidade e quando se escolhe tudo o que se quer comer, entrega-se ao empregado e este frita ou coze consoante e’ necessário e coloca num prato com uma sopa e com massa ou arroz (à escolha).
É das opções mais saudáveis que se pode encontrar nestes espaços!






Hainanese Chicken Rice
Este é considerado um dos pratos mais típicos Singapurenses apesar da sua origem ser Chinesa, proveniente da Ilha Hainan.
É tão simples como fatias de Galinha cozida a vapor acompanhado com Arroz branco.

Satay
O Satay é um prato proveniente da Malásia. Consiste em espetadinhas de carne (Galinha, porco, vaca ou Borrego) grelhadas que se molham num molho espesso de especiarias, amendoins e que se come acompanhado de fatias de pepino e cebola. Uma delicia!




Queremos fazer-vos água na boca e iremos partilhar mais opções culinárias disponíveis nos Hawker Centers de Singapura! Fiquem atentos!

domingo, 15 de maio de 2011

Cambodja - Curso Culinária


Ficámos de tal forma deliciados com a culinária Cambojana que decidimos aprender alguns dos pratos que mais gostámos para continuar a deliciarmo-nos com eles mesmo fora do país!
Nunca tínhamos feito uma aula de culinária durante uma viagem e por isso foi uma experiência nova e super divertida e gostosa! Aconselhamos!
Fizemos um curso de 2/3horas num Restaurante chamado Temple na Pub Street (rua mais movimentada de Siem Reap, não há como enganar).
Os pratos que aprendemos foram,
Entradas: Fried Spring Rolls (similares aos Crepes Chineses) e Fresh Spring Rolls (muito famosos nesta região do Cambodja e Vietname)
Pratos Pricipais: Amok (um dos pratos mais típicos do Cambodja) e Caril (super típico em toda a região da Ásia, sendo que em cada país, há algum ingrediente especial que o torna único).
Sobremesa: Sobremesa de feijão verde (uma espécie de feijão que ainda não conseguimos identificar..) e uma sobremesa de Banana!

Algumas das aprendizagens foram...

1. Somos uns ignorantes. Quando se trata de ingredientes, nós não conhecemos dois terços do que este povos colocam na comida..




















2. Antes da trituradora havia o Almofariz...




3. A melhenga mais usada na culinária Cambojana, Tailandesa e Vietnamita é o Molho de Peixe. Sabe e cheira bem mal mas fica perfeito nos pratos :)


4. Existe papel de arroz e serve para se comer!











5. Caril e Amok não são comidas aconselhadas para quem está a fazer dieta...



Porque não vos queremos deixar na Ignorância, partilhamos aqui com vocês duas receitas!
Boa sorte...para encontrarem todos os ingredientes necessários! eheheh

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Cambodja - Kullen Mountain



Apesar de os templos serem a principal atracção do Cambodja depois de um dia inteiro dedicado aos mesmos, no dia seguinte já apetece algo diferente...

Curiosos por conhecer um pouco mais do Cambodja actual e da sua população, decidimos visitar um lugar afastado de Siem Reap,pouco mencionado em guias turísticos mas muito apreciado pelos locais.
Kullen Mountain. Possui um Buda Gigante no topo da montanha que torna o lugar sagrado, tipo “Fátima” para nós. As pessoas vêm tocar no Buda, dar oferendas e para serem abençoadas com prosperidade e fertilidade através da água que é jorrada em cima do Deus Xiva, apenas representado na religião Hindu por um Pénis.


(Uma representação do Deus nas mãos do Tiago!)

Todos os templos Hindus Khmer no Cambodja têm estátuas de Pénis (alguns mais perceptíveis do que outros). É tradição jorrar a água em cima da estátua e depois passar essa mesma água pela cara e mãos porque dá prosperidade e claro...fertilidade.
Em Kullen Mountain, além das normais representações do Deus Xiva, há um rio que termina numa cascata. Como o rio tem um solo rochoso, este foi esculpido tendo mais de 1000 pénis.


(os círculos perceptíveis debaixo de água, são representações de pénis)


Por isso imaginem o que representa para os locais tomar banho na cascata que jorra água sagrada que percorreu 1000 pénis!
Como era um dia de fim-de-semana, a zona do rio e cascata estava inundada de famílias a fazerem piqueniques, conviverem e a tomarem banho.








Foi possível perceber como estas pessoas se distraem, o que as faz felizes e provar algumas delicias/snacks apreciados pelos Cambojanos.


(uma nova fruta...MILK FRUIT "Fruita Leite". Faz recordar ligeiramente um figo em termos de sabor)


Como éramos os únicos turistas, demos um pouco mais nas vistas (“ o que é que estes gajos andam aqui a fazer pah?! Enganaram-se no caminho!) mas de forma geral, as pessoas sorriam quando tirávamos fotos :) São de facto uma população amorosa!


terça-feira, 19 de abril de 2011

Cambodja - Angkor Wat



Mas quem é que se havia de lembrar que ver o nascer do Sol no Angkor Wat valeria a pena?!
Quando o despertador tocou, foi uma tortura para acordar mas por experiências anteriores (nomeadamente no Machu Pichu) sabíamos que o facto de chegarmos ao maior ponto de atracção ao nascer do sol, iria permitir-nos ver o lugar com um pouco mais de tranquilidade acompanhados pelos primeiros raios de sol do dia quando ainda está fresco.

O nosso guia veio-nos buscar e lá rumámos ao Parque de Angkor (antiga capital do Império Khmer) começando pelo templo principal, o Ankor Wat. Mesmo ainda ás escuras, a caminho do templo sentia-se uma agitação elevada de pessoas muito incomum para aquela hora da manha. 



Algo que já nos tinham avisado e que rapidamente constatámos quando chegámos ao Angkor Wat, é que o número de turistas é enorme e por isso apesar de todo o cenário criar um ambiente místico e tranquilo, este será sempre interrompido pela agitação humana. É preciso estar preparado para isso, de qualquer forma valerá sempre a pena e não há como contornar a situação.O parque de Angkor estará sempre cheio de turistas, quem pode culpar de todos querermos visitar uma das maravilhas da história do mundo?


Entrar no perímetro de Angkor Wat suscita logo uma sensação de surpresa ao de repente nos defrontarmos com o Templo cuja forma é única (sobressaem as 5 torres com a forma da flor de Lótus). Foi delicioso ver o nascer do sol aparecer por detrás do templo e depois explorar o mesmo acompanhados pelas explicações do nosso Guia. As paredes de pedra esculpidas são espectaculares e contam histórias do Deus Vixnu (Deus Hindu) ao qual o Templo foi dedicado.


É o maior e mais bem preservado templo dos que integram o assentamento de Angkor. É também o único que restou com importante significado religioso - inicialmente hindu, e depois Budista - desde a sua fundação. O templo é o ponto máximo do estilo clássico da arquitectura Khmer. É considerado como a maior estrutura religiosa alguma vez construída e um dos tesouros arqueológicos mais importantes do mundo.

O parque de Angkor é enorme e é altamente aconselhável percorre-lo de bicicleta, tuk tuk ou carro senão demorarão muito tempo a conseguir visitar os templos principais.
Após Angkor Wat visitámos o Bayon Temple popular pelas caras de Buda esculpidas nas torres do templo Apesar de bastante degradado, algumas das caras de Buda ainda estão bastante definidas dando uma identidade muito própria ao templo!


Outro templo também popular que visitámos foi o Angkor Thom, que aparece no filme Tomb Raider. É um dos poucos templos em que ainda é possível ver como a Natureza se apoderou dos templos após anos e anos de abandono por parte dos seres humanos (foi deixado de propósito assim para os turistas terem uma ideia de como os templos se encontravam quando iniciaram as obras de recuperação dos mesmos). Literalmente as árvores invadiram os templos, abraçando-os e derrubando-os em alguns casos.
 








Os templos de Angkor sempre foram do conhecimento da população cambojana mas inicialmente por desleixo/falta de recursos para conserva-los e depois devido ao regime de Pol Pot (Lider autoritário que tinha a ambição de criar um regime comunista baseado numa população analfabeta e agrícola) que arruinou o país nos anos 80, os templos estiveram dezenas de anos ao abandono e daí a sua actual degradação.






















Sugerimos uma massagem aos pés depois de um dia destes...custa entre 2 a 5 USD e é a melhor forma de relaxar depois de uma aula de história ao vivo!

domingo, 10 de abril de 2011

Cambodja - Viagem pelo Interior

No segundo dia no Cambodja aguardou-nos uma viagem de 5 a 6 horas até Siem Riep, a cidade dos templos Khmer. (É possível voar ou ir de barco também)

Iniciámos o dia com umas belas baguetes, influência da colonização Francesa (depois de tanto tempo em Singapura, o pão do Cambodja já nos parece uma maravilha do céu - apesar de incomparável ao português..).
Apanhámos o autocarro provavelmente com mais de 30 ou 40 anos (não admira só termos pago 5 USD), que vinha com alguns turistas, mas também bastantes locais, que viajavam para Siem Riep ou localidades entre as duas cidades.
A viagem, embora longa, foi excelente para ver o interior do país e as aldeias do Cambodja para além de termos tido o privilégio de ouvir musica cambojana e assistirmos ao Rambo na língua local. eheh

Foi interessante ver que a maioria das casas nas aldeias que se extendem ao longo da estrada são barracas de madeira improvisadas, que se erguem sobre altas estacas; a princípio pensávamos que seria por causa das chuvas. Mas durante a viagem, um rapaz do Cambodja meteu conversa connosco e ao perguntarmos-lhe sobre estas casas, ele respondeu que é por causa das térmitas. As estacas até podem ser feitas de madeira, mas segundo ele, estão sobre cimento (que podíamos ver), e alguns centímetros de altura bastam para impedir que as térmitas subam e estraguem a madeira. Quanto mais altas forem as estacas, mas "status" tem a casa e a família, encontrámos casas sobre estacas que facilmente chegavam aos 2/3 metros de altura.

Além disso, as casas são de madeira, por questões religiosas, visto que só os templos deverão ser feitos de Pedra, um material mais resistente e dispendioso (historicamente, já que actualmente as casas de madeira são mais dispendiosas que uma casa de cimento).

A viagem permitiu-nos ter uma ideia da vida pacífica mas esforçada que a população do interior do Cambodja tem.
As crianças brincam na rua, de pés descalços e com roupas com cores esbatidas. As famílias e vizinhos, conversam todos juntos,em círculos, numas espécies de cabanas que costumam haver em frente ás casas abrigados na sombra.
Vêem-se agricultores a tratar a terra,senhoras a pendurar a roupa no quintal das casas...casas muito simples, muitas delas ainda sem electricidade e com janelas sem vidros (obviamente!), apenas com portadas de madeira.
De vez em quando vê-se uma barraquinha que vende os bens essenciais como arroz, fruta, snacks e refrigerantes e garrafas de gasolina para as motas que vão passando e que são uma realidade crescente neste país.

Nesta altura do ano a paisagem é bastante agradável, com muito sol. Simplesmente não chove. O Cambodja tem cerca de 6 meses de chuva e 6 meses de sol, e nesta altura, só há sol. A juntar a isto a paisagem não tem muitas montanhas. É maioritariamente composta por planícies e por isso dá para ter uma vista que se estende até bem longe. De vez em quando dá para ver ao longe templos, cidades, e cemitérios coloridos.

Parámos pelo caminho, uma das quais ao pé de uma fábrica de criação de aranhas, tarântulas talvez, daquelas gordas e bem peludas :). Estas aranhas podem ter o tamanho quase de uma mão e são uma iguaria aqui. A população local usa estas e outros insectos, como baratas e frita-as. Deixamos algumas fotos da viagem e das iguarias :)







 












Logo nesta viagem começámos a aperceber-nos da simpatia deste país. As pessoas sorriem facilmente, respondem ao nosso aceno de mãos com vivacidade e espontaneidade. Os mais jovens metem conversa, querem saber de onde somos e praticar um pouco o seu inglês rudimentar.

Siem Reap já tem o feeling de uma cidade, e facilmente se sente o impacto do turismo visto que toda a cidade está em continua construção...construção de novos hotéis, urbanizações e infra-estruturas para satisfazer a procura turística.

É barato arranjar alojamento na cidade e na Rua principal encontram-se todo os tipos de restaurantes, que podem custar de 3usd a 20 usd e que podem oferecer uma refeição tipicamente cambodjiana ou uma perfeita pizza italiana/hamburger americano.







A deslocação pela cidade pode ser feita simplesmente a pé (não é assim tão grande) ou de Tuk Tuk, umas bicicletas/motas com um atrelado para 2 a 4 pessoas se sentarem e que por 1/2 usd fazem qualquer rota de 10 a 20min.

Ao chegarmos a Siem Riep aguardava-nos um guia. Fizemos questão de contratar um guia certificado  porque para estes casos onde se visitam templos como Angkor Wat, sabemos que vale a pena. Ter um bom guia pode fazer a diferença entre apenas ver os templos ou ter uma experiência mais profunda, conhecer a história, os costumes. Além disso é um completo descanso, porque o guia tem o seu próprio transporte, leva-nos aos lugares a visitar e nós só temos que absorver o que partilha connosco e tirar as fotos para mais tarde recordar!

Ainda tendo chegado no inicio da tarde, foi possível rumar até ao Parque de Angkor Wat (onde se encontram os templos)  e ver o Pôr-de-Sol num dos templos. É bonito, místico mas apercebemo-nos que outras centenas de turistas se lembraram de fazer o mesmo :)


Uma boa dica, se entrarem no Angkor Park depois das 17h podem comprar um bilhete de um dia que será válido para esse final de tarde e para o dia seguinte. Geralmente as pessoas pensam que só poderão comprar no próprio dia!

Mas deixaremos as nossas impressões sobre os templos para um próximo post. Por agora ficam aqui mais algumas imagens.